Eu realmente não nasci pra uma vida de excessos. Mas, as vezes, é preciso de força pra abandonar alguns hábitos – mesmo não se encontrando ali, é uma ilusão que te prende. É aí que entra o importantíssimo exercício de resgatar sua criança interior e se perguntar: Aos 8 anos, qual era seu sonho? Qual era sua vida ideal?
Aí eu me lembro…. que a força do pensamento sempre me levou aos encontros, às pessoas, e não ao material e ilusório. Que eu sempre preferi uma barraca a um resort. Que eu sou mais do povão na rua que do camarote. Que eu gosto mais de um perrengue, que de room service.
É assim que eu vou me (re)lembrando quem eu luto, cada dia, pra me tornar. E acredite, é complicado ter tão claro quem você NÃO quer ser. Isso vai te custar amizades e amores, mas vai te levar ao mais importante desta vida
carnal: a evolução. E isso, meus amigos, valem todos os encontros e desencontros. Pode botar fé.