Há algo mágico nos lugares sem carros. A limpeza no ruído onde não se escutam buzinas. Talvez a presença de semáforos atrapalhe o fluxo natural do ir e vir. Não sei. Sei que tem algo e todo viajante sabe do que tô falando.
dessa magia tão intraduzível em palavras, das ‘coincidências’ que nada mais são revelações de que estamos no lugar certo, na hora certa. Do poder andar
descalça e toda essa sensação que preenche. Fora da cidade grande fica fácil viver a vida da única forma que há, de fato, para vive-la: no aqui e no agora.